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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Turma 6 Grupo 1: Avaliação da Situação de Aprendizagem: No Aeroporto, de Carlos Drummond de Andrade


Avaliação da Situação de Aprendizagem: No Aeroporto, de Carlos Drummond de Andrade

Kézia Kristina da Silva
Cibele Monguiló de Brito D'Ávila
Andréia Regina da Silva
Meiri Aparecida Galassi Montanhero
Márcia Cristina Garcia de Oliveira
Ana Maria de Moraes Togni


Opção: Trabalho em grupo

Definição: Reescrita coletiva do texto em discurso direto, transformando-o em texto dramático.

Função: Trabalho em equipe com divisão de tarefas.

Vantagens: Interação, troca de experiências e solidariedade.

Atenção: O professor deve orientar os alunos quanto aos critérios avaliados, mediando a resolução de conflitos, e orientando os alunos nas funções de cada grupo.

Planejamento: O professor fornecerá materiais para consulta; fará divisão dos grupos e das tarefas respeitando a inserção e participação de todos, de acordo com suas respectivas habilidades.

Análise: O professor deve avaliar não só o produto final, mas todo o processo de construção do trabalho.

Como utilizar as informações: o professor fará a discriminação de papéis e atividades para cada aluno enfocando a participação de todos e a realização do trabalho com devida qualidade.     

Produto final: Apresentação para toda a escola.

Grupo 04




AVALIAÇÃO


     TEMA: “No Aeroporto”

      Produção de texto:

Produza uma narrativa, contando a história de um hóspede “diferente” que tenha passado alguns dias (ou meses) na casa do narrador. Crie expectativas no leitor. Ele deve pensar que é uma pessoa, mas isso será revelado apenas no desfecho.

     Seminário:


Exposição das produções de textos desenvolvidos pelos alunos para socialização em roda de leitura apoiada na linguagem verbal.

Grupo: 04
Turma:  06
Participantes:  Amanda Raquel de Menezes, Adriana chaves, Natália Sabione, 
Helena Aparecida de Jesus e Siomara Gossi.


Situação de aprendizagem - Semana 3



Grupo 6 – Turma 6
Alessandra E. G. B. Fodra
Analúcia Neves Santana Foganholi
Ana Caroline Buoso
Elaine Aparecida Mariano Simões
Graziela T. Tuísselli S. Freitas.
Patrícia Mangili
Regina do Carmo Massoni Fraga
 


Avaliação (Sobre o texto o "Meu primeiro beijo" de Antônio Barreto)

Antes de iniciar a produção textual explicar aos alunos quais são os critérios para a avaliação da mesma. Os alunos produzirão uma crônica na qual ele será a personagem “Cultura Inútil”.

Nesse texto o professor avaliará:

  • construção do personagem (física e psicológica);
  • coesão e coerência;
  • criatividade;
  • adequação ao gênero.

Avaliação: No Aeroporto Carlos Drummond de Andrade

Grupo 5 - turma 4

Avaliação: No Aeroporto Carlos Drummond de Andrade

Público alvo: 6º ano.
Tempo previsto: 4 aulas.
Definição: trabalho em grupo.
Desenvolvimento das ações: organização da sala em círculo de debate, relembrar as hipóteses iniciais dos acontecimentos do texto.Pesquisar novas palavras e expressões. Reconto e reescrita em dupla.Auto- avaliação.

Por ser uma crônica narrativa, seu texto deve conter os principais momentos da ação: situação inicial, conflito, climax e desfecho.Imagine o conflito da crônica e depois desenvolva seu texto.

Defina se o narrador será em 1º ou 3º pessoa. Fique atento aos verbos e pronomes.

Seu texto deve ser organizado a partir da tipologia narrativa (enredo, personagens, tempo e espaço).Deve ser curto, tratar de temas cotidianos e de fácil entendimento.Pense em um final que surpreenda o leitor ou o ouvinte de sua crônica. Não esqueça o título.

Auto-avaliação:
1- Apresenta os elementos principais da ação (situação inicial , conflito, climax e desfecho)?

2- Narra acontecimentos da forma mais cotidiana de lidar com a realidade.

3- Escrever em uma linguagem mais informal.

4- Observar aspectos importantes em relação à ortografia, à pontuação e algumas normas gramaticais.
5- Está com apresentação adequada, letra legível e sem rasuras?

O professor deve propor atividades ligadas ao conteúdo, fornecer fontes de pesquisa, ensinar os procedimentos e indicar os objetivos a ser alcançados.Observar se todos participaram e colaboraram, atribuir valores as diferentes etapas do processo e ao texto final.

Silmara - Jucilene - Silvia  - Maria Carolina - Helenice.

Turma 6 Grupo 1 Texto: Avestruz, Mário Prata

Texto: Avestruz, Mário Prata
Kézia Kristina da Silva
Cibele Monguiló de Brito D'Ávila
Andréia Regina da Silva
Meiri Aparecida Galassi Montanhero
Márcia Cristina Garcia de Oliveira
Ana Maria de Moraes Togni

Oralidade

Passo 1: O avestruz... 
O professor levará imagens de várias aves e dentre elas, estará o avestruz. O aluno deverá escolher qual ave é o avestruz.





Duplas ou trios:

Pesquisa de antecipação de leitura:
Levar os alunos para a sala de informática, divididos em duplas/trios. O aluno que tem mais dificuldade em registrar as informações ficará responsável pela pesquisa; e o que tem mais facilidade, faz as anotações.
Pesquisar sobre o animal na sala de informática, sala de leitura: habitat, características, curiosidades, reprodução, alimentação, produtos derivados do animal para consumo.

Socialização de informações e produção de uma ficha técnica; e o professor levará uma enciclopédia antiga mostrando no livro, informações para os alunos. A enciclopédia circulará na sala de aula, sob visualização dos alunos; para conhecimento de outras formas de registro de conhecimentos.

Perguntas do professor:

Tendo em vista da pesquisa realizada:
Levantamento de hipóteses: O que o título sugere? Será uma história de avestruz? A história vai contar o que sobre o animal? Qual a sua expectativa?

Passo 2: Lendo o texto...


Avestruz Mario Prata O filho de uma grande amiga pediu, de presente pelos seus 10 anos, um avestruz. Cismou, fazer o quê? Moram em um apartamento em Higienópolis, São Paulo. E ela me mandou um e-mail dizendo que a culpa era minha. Sim, porque foi aqui ao lado da casa, em Floripa, que o menino conheceu os avestruzes. Tem uma plantação, digo, criação deles. Aquilo impressionou o garoto. Culpado, fui até o local saber se eles vendiam filhotes de avestruz. E se entregavam em domicílio. E fiquei a observar a ave. Se é que podemos chamar aquilo de ave. O avestruz foi um erro da natureza, Deus devia estar muito cansado e cometeu alguns erros. Deve ter criado primeiro o corpo, que se assemelha, em tamanho, a um boi. Sabe quanto pesa um avestruz? Entre 100 a 160 quilos. Fui logo avisando à minha amiga. E a altura pode chegar a quase 3 metros -- 2,70, para ser mais exato. Mas eu estava falando da sua criação por Deus. Colocou um pedaço que não tem absolutamente nada a ver com o corpo. Não devia mais ter estoque de asas no paraíso, então colocou asas atrofiadas. Talvez até sabiamente, para evitar que saíssem voando em bandos por aí, assustando as demais aves normais. Outra coisa que faltou foram dedos para os pés. Colocou apenas dois dedos em cada pé. Sacanagem, Senhor! Depois olhou para sua obra e não sabia se era uma ave ou um camelo. Tanto é que, logo depois, Adão, dando os nomes a tudo o que via pela frente, olhou para aquele ser meio abominável e disse: *Struthio camelus australis*. Que é o nome oficial da coisa. Acho que o struthio deve ser aquele pescoço fino em forma de salsicha. Pois um animal daquele tamanho, deveria botar ovos proporcionais ao seu corpo. Outro erro. É grande, mas nem tanto. E me explicava o criador que os avestruzes vivem até os 70 anos e se reproduzem plenamente até os 40, entrando depois na menopausa. Não têm, portanto, TPM. Uma fêmea de avestruz com TPM é perigosíssima! Podem gerar de dez a trinta crias por ano, expliquei ao garoto, filho da minha amiga. Pois ele ficou mais animado ainda, imaginando aquele bando de avestruzes correndo pela sala do apartamento. Ele insiste; quer que eu leve um avestruz para ele de avião, no domingo. Não sabia mais o que fazer. Foi quando descobri que eles comem o que encontram pela frente, inclusive pedaços de ferro e madeira. Joguinhos eletrônicos, por exemplo. Máquina digital de fotografia, times inteiros de futebol de botão e, principalmente, chuteiras. E, se descuidar, um mouse de vez em quando cai bem. Parece que convenci o garoto. Me telefonou e disse que troca o avestruz por cinco gaivotas e um urubu. Pedi para a minha amiga levar o garoto a um psicólogo. Afinal, tenho mais o que fazer do que ser gigolô de avestruz. PRATA, Mário. Avestruz. 5ª série/6° ano vol. 2.
Caderno aluno p. 9 Caderno do professor p.18

A leitura será compartilhada, tendo em vista aquele aluno que não lê; marcando as palavras que não conhece. Será discutido os sentido das palavras marcadas, e depois, o professor fará a leitura.

Depois da leitura, o professor fará a devolutiva quanto às expectativas.

Conscidiu com as expectativas alcançadas?
O professor deverá unir as ideias propostas à proposta do texto.

Passo 3: Interpretando e analisando o texto:

Questões de interpretação nas duplas e trios:

1) Confecção de uma lista de palavras novas:

2) Ilustrar a história:

3) Porque o narrador trocou a palavra “plantação por “criação” em “Tem uma plantação, digo, criação deles”?

4) Qual o verbete científico que aparece no texto? Qual a sua língua?

5)Você gostou do texto? Qual parte?

6) Você já teve vontade de ter um animal exótico?

Atividade de Alfabetização:

1) Retirar um parágrafo, e dele, retirar algumas palavras e fazer um banco de palavras. Pedir para o aluno completar com as palavras que faltam.

2) Cortar o texto em tiras e e pedir para o aluno colocar na sequência textual.

Produção textual:

Reescrita individual do texto.